quinta-feira, 28 de abril de 2016

Escola Oswaldo Cruz-Cruzeiro/SP - Fruto das boas práticas

Ao entrar pela primeira vez na sala de aula da escola "OC", identifiquei em mim uma preocupação e uma vontade de expor as experiências positivas e negativas de lecionar para o Ensinos Fundamental e Médio. Um professor reflexivo que pensa sobre suas práticas em sala de aula pode encontrar em suas experiências e nas dos demais os meios para contornar as dificuldades profissionais e socializar as boas decisões. Mas essas boas práticas, que envolvem principalmente, proporcionar uma aula diferenciada e promover uma boa relação entre docente e discente.
Na E.E. Oswaldo Cruz - Cruzeiro/SP, busco nas competências e habilidades contempladas para cada situação de aprendizagem, aprimorar ensino-aprendizagem, de uma forma diferenciada.
 Promovendo o protagonismo, através de auto avaliações realizadas pelo corpo discente, como por exemplo, onde os educandos possuem a liberdade em criticar e sugerir, de forma participativa, com o objetivo de enriquecer o desenvolvimento do conhecimento e aprimorar a relação inter-pessoal. 
A escola Oswaldo Cruz além de contar com uma excelente estrutura física e material, com salas ambientes adequadas e com um corpo docente, juntamente com a equipe gestora, altamente competente e inovador. 
Estimulamos os valores estéticos, políticos e éticos, que servem como mediador, para aprender a conhecer, tendo como base que qualifica o fazer, o conviver e o ser, numa educação que prepara o indivíduo para os desafios futuros, de forma crítica, consciente e racional, em um mundo em constante e acelerada transformação.
Não seria possível atingir a marca de 20 mil acessos, sem a participação, também dos alunos desta escola, assim como das outras tantas escolas, que tive o prazer e o privilégio de lecionar.
 Repensar nas práticas educativas, significa repensar na escola, que implica repensar no aluno, na vida e no processo de aprender.

 É um orgulho fazer parte da família Oswaldo!






Venha fazer parte da Família Oswaldo!


quarta-feira, 27 de abril de 2016

O Filósofo e o Poeta

  
(originalmente, “Que há de comum entre estes dois senhores?” e
“Filosofia e Poesia”, artigo publicados no Jornal da Tarde, resp. 15-8-81 e 19-6-82)

Jean Lauand



O filósofo - diz S. Tomás comentando Aristóteles - assemelha-se ao poeta; o filosofar e o ato poético têm algo em comum.
Para bem entender esta afirmação - clássica no pensamento ocidental - e que situará o filosofar mais próximo da poesia do que das ciências naturais ou exatas, começaremos por - seguindo de perto um ensaio em que Pieper trata do filosofar - descrever brevemente o conceito clássico de filosofar para, em seguida, compará-lo com algumas poesias de nossa música popular.
De início, pois, umas breves considerações sobre o filosofar.
Não se pense que indagando sobre o filosofar (seu princípio, seu fim, suas condições) estejamos lidando com questão menor ou secundária. Pelo contrário, “Nossa pergunta, `o que é filosofar?´, pertence ao campo da Antropologia Filosófica (...) nada se pode dizer sobre a essência da Filosofia e do filosofar sem, ao mesmo tempo, fazer uma afirmação sobre a essência do homem”.
Pieper, seguindo a sabedoria dos antigos e com os olhos voltados para a problemática atual, começa por confrontar o filosofar com o mundo do trabalho.
O mundo do trabalho é “o mundo do dia de trabalho, o mundo da utilidade da sujeição a fins imediatos, dos resultados, do exercício de uma função; é o mundo das necessidades e da produtividade, o mundo da fome e do modo de saciá-la”.
E filosofar é algo que transcende esse mundo do trabalho. Para entender essa afirmação dos antigos, Pieper sugere um interessante “experimento” filosófico: chegar ao coração do mundo do trabalho – um banco por exemplo, às 13h, em dia de pagamento – e, ao chegar sua vez na fila, formular ao inquieto caixa a questão filosófica: “Mas, por que, afinal existem coisas, e não só o nada?” “Eis a antiqüíssima questão filosófica que Heidegger designou como a questão fundamental de toda metafísica! Será necessário apontar ainda o que de incomensurável tem tal pergunta frente ao mundo diário das utilidades e das oportunidades? Se tal pergunta ressoasse inesperadamente em meio a homens ocupados na produção de bens úteis, será que seu autor não seria tido por louco?”.
Não se pense que a afirmação de que o ato de filosofar transcende o mundo do trabalho equivalha a afirmar que aquele seja etéreo, alheio à realidade quotidiana. Platão, após narrar o episódio de Tales caindo no poço, explica o sentido para o que aponta a indignação filosófica (Teeteto, 175): o filósofo quer saber não se um rei que tem muito ouro é feliz ou não, mas o que é em si o poder, a felicidade e a miséria. Em si e em suas última razões.

Assim, o filósofo não se afasta de modo algum da realidade quotidiana, mas sim das interpretações e valorações quotidianas do mundo e do trabalho.
E aí temos já uma primeira característica comum, pois também o ato poético transcende o mundo do trabalho.
Ao aproximarmos Filosofia e Poesia não devemos perder de vista também aquilo que as diferencia: a Filosofia apreende a realidade em conceitos que não falam à imaginação, enquanto a Poesia pelo som, ritmo, rima e fluxo da linguagem atinge e apresenta a realidade de modo figurativo.
Mas, voltemos às semelhanças. O ato poético e o filosófico têm seu princípio no mirandum, naquilo que causa admiração.
O que é admiração? É um abalo que de subido nos faz reparar que o mundo, a natureza, as pessoas escondem um encanto inesperado, até então despercebido. Claro que o filósofo e o poeta não estão sob o influxo desse abalo 24 horas por dia. Claro que perceber esse misterioso encanto não é privilégio exclusivo de quem filosofa ou é poeta. Mas se todo homem potencialmente é abalável pelo maravilhoso, o filósofo e o poeta são aqueles que respondem a esse abalo de modos peculiares.
Por isso, na base da Filosofia e da Poesia encontra-se a sensibilidade, que é, na frase feliz do filósofo inglês Copleston, “reparar naquilo que todo mundo tinha visto (mas não notado)”. Acho que é isso o que Orwell queria dizer quando escreveu em seu 1984: “Os melhores livros são os que nos dizem o que já sabíamos”.
Tanto o filósofo como o poeta recusam-se a ter uma visão exclusiva e acabada do fato bruto, de um mundo de rotina onde tudo funciona “normalmente”.
Pieper, falando do filosofar, e da sensibilidade admirativa que essa atitude requer, põe o seguinte exemplo: um dia, ao saudar um amigo, “Como vai, meu amigo,”, uma pessoa pode sentir o abalo filosófico que o leva a perguntar pelo ser (“o que afinal é isto, em si e em suas últimas razões”) e indagar-se: Mas, afinal o que a amizade é? Que misteriosos e maravilhosos laços me unem à pessoa amiga fazendo-a minha?
Pode também perguntar “pelo ser do ter”: o que é, afinal ter? O que queremos dizer quando falamos em “meu” amigo, “minhas” idéias, “meu” amor, “meu” cigarro, “meu” Deus?

A admiração, gerando por exemplo poesia ou filosofar, abala a visão rotineira e quotidiana onde o “ter” não constitui problema algum.
Já o poeta e o filósofo (o exemplo é recolhido por Pieper) voltam-se para o maravilhoso e admirável caráter do ter, expresso no Hai-Kai:
“Meu jardimdisse o rico;o jardineiro, sorriu...”
Mas precisemos um pouco melhor a essência do abalo admirativo: a admiração, fonte do filosofar, versa sobre coisas simples: “A questão filosófica, portanto, diz respeito ao que sucede todos os dias diante de nossos olhos; mas isto que está diante dos olhos... perde a opacidade, a concretitude, o aspecto definitivo, a evidência. As coisas começam a revelar um aspecto estranho, desconhecido, mais profundo”.
É também a temática de Heidegger em “O Caminho do Campo”: “O dom que (o Simples) dispensa se esconde na inaparência do que é sempre o mesmo”. Para em seguida fazer agudo diagnóstico dos males do nosso tempo: “O homem se dispersa e se torna errante. Aos desatentos o Simples parece uniforme. A uniformidade entedia. Os entediados só vêem monotonia a seu redor. O Simples desvaneceu-se. Sua força silenciosa esgotou-se.
O número dos que conhecem o Simples como um bem que conquistaram diminui, não há dúvida, rapidamente. Esses poucos porém, serão, em toda a parte, os que permanecem”.
De fato, não é preciso muito esforço para verificar como, no nosso tempo, perdemos quase completamente a capacidade de admirar-nos com o Simples. Precisamos mais e mais do estapafúrdio (pense-se nos esoterismos e no pulular de seitas nos dias de hoje) para provocar algo assim como uma pseudo-admiração, prostituída, falsa, sucedâneo para a legítima admiração que reclama respostas filosóficas, poéticas, religiosas, amorosas: formas genuínas de respostas à verdadeira admiração.
“A admiração filosófica não é suscitada pelo ´nunca se viu tal coisa´, por aquilo que é anormal ou sensacional... Perceber no comum e no diário aquilo que é incomum e não diário, o mirandum, eis o princípio do filosofar. Nesse ponto, como dizem Aristóteles e S. Tomás, o ato de filosofar se assemelha à poesia”.
A letra de “Força Estranha” nos fala da arte e do artista, de seus temas, condição e missão: o que o poeta vê, como o vê e expressa. E o que se diz é que o tema e a inspiração da arte procedem da admiração das coisas simples que o poeta vê e – aí está o seu dom – repara: “Eu vi o menino correndo, os cabelos brancos na fronte do artista, a mulher preparando outra pessoa...”
Objetar-se-á que os exemplos – especialmente este último – parecem banais, pouco poéticos, (como dizíamos em artigo anterior), demasiadamente prosaicos (“olhar para aquela barriga”) para as delicadas musas. Como também o ver “muitos homens brigando”.
O poeta responde dizendo que a poesia não tem a necessidade – exageradamente romântica – de fugir à realidade pois “a vida é amiga da arte”. Mas também não precisa cair no estreito e grosseiro “realismo” insensível a tudo o que transcendia o plano meramente material, incapaz portanto de ver, por exemplo, o real encanto do menino correndo ou da nova vida que surge, ou, pelo seu contraste: ver a paz devida, ausente na luta dos homens.


A respeito de realidade e poesia, Caetano diz que é uma questão de sensibilidade, de abrir-se à luz do sol que brilha, ensina, dá a conhecer o jogo das coisas que são e mostra o seu valor.
E assim, podemos nos maravilhar com o menino, com os brancos cabelos do sempre jovem artista e com o surgir da nova vida, sem sermos acusados de querer fugir à realidade pois “aquele que conhece as coisas que são” sabe que há uma realidade de encanto nessas cenas. Note-se que “O tempo parou”, ou a “ausência de tensão do futuro”, é a caracterização que filósofos (como Von Hildebrand ou Pieper) utilizam para falar da contemplação da verdade ou da beleza.
E quem quer que no caminho, na estrada da vida não esteja totalmente cego para essa luz sentir-se-á arrastado – é a experiência relatada desde a Antigüidade por todos os genuínos poetas – por uma estranha força que o compele a externar (“por isso essa voz tamanha”) essas maravilhas.
Quando essa manifestação é de ordem primordialmente estética recebe o nome de arte e seus cultores têm o curioso dom da eterna juventude, por muito que o tempo não pare.
Mas, passemos a outros componentes da postura filosófica platônica. Se o princípio da filosofia é a admiração, seu fim (no sentido da meta) é a “theoria”. Teoria é o simples olhar, “simples visão” contemplativa, desinteressada, ou melhor, desinteresseira: a contemplação pura da verdade e do belo ainda que disso não resulte nada de útil para o “mundo do trabalho”, por exemplo, que não aumente o PIB, mas porque vale “em si”.
Assim Pieper situa a concepção clássica: “Somente aquele que admira consegue realizar em si a forma original de relação com o ser, que desde Platão se chama ´teoria´, isto é, aceitação puramente receptiva da realidade... Teoria só existe quando o homem não se tornou cego e insensível ao maravilhoso, ao fato de que alguma coisa existe”. E, noutra passagem, teoria, “contemplação é um conhecimento com amor. É a visão do objeto amado”. Confronte-se com a antológica “Que maravilha” de Jorge Ben:
Lá fora está chovendoMas assim mesmo eu vou correndoSó para verO meu amor...Que maravilha, que coisa lindaé o meu amor
Registre-se também a oposição que o poeta faz entre a “teoria” (“só para ver...”) e o mirandum (o maravilhoso, que maravilha...) e o “mundo do trabalho”:
Por entre automóveisBancários, ruas e avenidasMilhões de buzinasTocando sem cessar...
Se a admiração nos levou à contemplação (teoria), leva-nos também a uma determinada afirmação do mistério como condição do filosofar.
Também aqui devem ser evitadas as confusões: mistério não deve ser entendido como algo esotérico, mas o mistério do simples, dessa realidade quotidiana que, pelo abalo da admiração, manifesta-se misteriosa: o que é o amor?, o que é a dor?, o que o homem é?
Filósofo algum jamais poderá dar resposta plena e acabada a essas e a tantas outras questões. Por isso, Platão personifica o filosofar em Eros, pois Eros é filho de Poro e de Pênia (da abundância e da penúria). Eros (o filosofar, o homem) herdou do pai, Poro, o desejo de conhecer que, nesta vida, não se realizará plenamente (pois Eros é também filho de Pênia).
O filosofar, dizíamos, manifesta o que o homem é. E nessa estrutura dual do mistério e da admiração, misto de ter e não-ter, ânsia de posse que não chega a se perfazer (“... amor é sede depois de se ter bem bebido” – Guimarães Rosa) manifesta-se a estrutura ontológica da criatura humana: uma estrutura de esperança, um não-ter-ainda, não-ser-ainda; intermediária entre a plenitude da divindade e a opacidade do bruto.
O mistério é o claro-escuro: sim, sabemos o que é por exemplo o amor, mas, ao mesmo tempo, não sabemos o que o amor é.
A razão pela qual a realidade é misteriosa para o homem não está na falta de luz mas no excesso, no fato de ter sido criada por Deus, fonte de luz-ser e de inteligibilidade. Como indicávamos (em artigo anterior) a realidade é cognoscível para o homem porque é criada por Deus. Uma afirmação que requer a devida complementação: a realidade é inexaurível para o homem porque é criada por Deus.
À luz destas considerações, trataremos a seguir do samba “Sei lá, Mangueira”.

SEI LÁ MANGUEIRA

(Paulinho da Viola – Hermínio B. de Carvalho)
Vista assim, do altoMais parece um céu no chãoSei lá...Em Mangueira a poesiaFeito o mar se alastrouE a beleza do lugarPra se entenderTem que se acharQue a vida não é só isso que se vê
É um pouco maisQue os olhos não conseguem perceberE as mãos não ousam tocarE os pés recusam pisarSei lá, não seiSei lá, não seiNão sei se toda belezaDe que lhes faloSai tão somente do meu coraçãoEm Mangueira a poesiaNum sobe-desce constanteAnda descalça ensinandoUm modo novo da gente viverDe pensar e sonhar de sofrerSei lá, não seiSei lá, não sei nãoA Mangueira é tão grandeQue nem cabe explicação
Esta canção está de tal modo marcada pelo sentido clássico de mistério, que, literalmente, podemos colocá-la lado a lado com trechos filosóficos de Pieper:
O filósofo:
O verdadeiro sentido da admiração é que o mundo é mais profundo, mais amplo e mais misterioso do que pode parecer ao conhecimento comum”.
O poeta:
Sei lá, não seiSei lá, não seiNão sei se toda a belezade que lhes falosai tão-somente do meu coração

O filósofo

“Mistério significa que uma realidade é inconcebível, porque sua luz é inesgotável e inexaurível. É o que experimenta quem se admira”

O poeta

Sei lá, não seiSei lá, não sei nãoA Mangueira é tão grandeQue nem cabe explicação
Admiração, contemplação e mistério, bem como outros componentes do filosofar, apontam para algo ainda mais profundo: encarar o mundo como criação de Deus!
Só podemos maravilhar-nos, só é digno de contemplação, só há o excesso de luz e a grandeza do mistério, se o mundo possui algo do encanto de Deus.
Seja-me permitida ainda mais uma vez intercalar num parágrafo de Pieper trechos de “Sei lá Mangueira”.

Pieper

“Se dos antigos se aproximasse um discípulo dizendo que era sua intenção aprender e considerar um determinado objeto de maneira filosófica, os antigos mestres replicariam: ´Estás convencido de que a realidade do mundo é algo de divino...
Sei lá Mangueira:
Visto assim do altoMais parece um céu no chão...
Pieper:
... a realidade do mundo é algo de divino e, por isso mesmo, digno de veneração...´” 
Sei lá Mangueira:
Que as mãos não ousam tocarE os pés recusam pisar...
Pode-se dizer, pois, que o tema, - tão fundamental para os grandes antigos – da reverência como condição para o conhecimento (e que para o homem de hoje, é de tão difícil compreensão...) foi também plena e retamente captado por Paulinho-Hermínio:
“Pra se entenderTem que se acharQue a vida não é só isso que se vêÉ um pouco maisQue os olhos não conseguem percebere as mãos não ousam tocar...”



Atividade para reflexão


1)  Redija um texto dissertativo-argumentativo, sobre o filósofo e o poeta, relacionando com a importância da Filosofia, numa sociedade contemporânea. É importante, enfatizar a geração atual (principalmente os  jovens), ditada pela informação e comunicação, num mundo global:


quinta-feira, 7 de abril de 2016

RETOMADA DOS CONTEÚDOS -1º BIMESTRE- 8º ANO



SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1 - O ILUMINISMO



SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2 - COLONIZAÇÃO INGLESA E A INDEPENDÊNCIA DOS EUA



SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3 - A COLONIZAÇÃO ESPANHOLA E A INDEPENDÊNCIA DA AMÉRICA ESPANHOLA



SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4 - A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL INGLESA



Habilidades contempladas:

 - Identificar os principais campos da atividade humana influenciados pelo Iluminismo;

 - Identificar as principais características do pensamento iluminista e os valores por ele defendidos;

- Reconhecer as principais influências do pensamento iluminista na organização política da sociedade ocidental;

- Identificar o papel de cada grupo social no processo de independência dos EUA;

- Identificar os principais fatos e acontecimentos que podem estabelecer um encadeamento cronológico relativo ao processo de independência dos EUA;

- Reconhecer, no processo de independência dos EUA, a convivência entre o ideal de liberdade política e a manutenção da escravidão;

- Identificar o sentido do direito de encomienda no processo de colonização espanhola, relacionando-o à catequese dos indígenas;

- Reconhecer a importância de analisar textos de época para melhor compreensão de temas e conteúdos históricos;

- Estabelecer relações entre a exploração do trabalho infantil à época da Revolução Industrial e nas sociedades contemporâneas, inclusive no Brasil;

- Estabelecer relações entre a Revolução Industrial e o processo de urbanização e crescimento demográfico. 


Atividade Avalilativa

► Registrar os dados relevantes de cada "SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM", ou 
seja, elaborar uma síntese de cada assunto trabalhado no 1º Bimestre:




BONS ESTUDOS!

sexta-feira, 1 de abril de 2016

Três poderes


Questão

1) Identificar e descrever a influência de determinados aspectos do pensamento de Montesquieu na constituição do Estado brasileiro contemporâneo.