terça-feira, 29 de novembro de 2011

Existem sondas alienígenas no Sistema Solar?


É preciso procurar
Se os discos voadores não existem - ou, pelo menos, se escondem muito bem - porque é que nunca encontramos nem mesmo sinais de sondas alienígenas não-tripuladas?
De um ponto de vista estritamente matemático, a razão é que ainda não procuramos em um número suficiente de lugares.
Esta é a resposta dada por Jacob Haqq-Misra e Ravi Kumar Kopparapu, da Universidade do Estado da Pensilvânia, nos Estados Unidos.
"A vastidão do espaço, combinada com nossas buscas limitadas até o momento, implica que qualquer sonda exploratória não-tripulada de origem extraterrestre ainda não foi notada," escrevem eles.
"As varreduras feitas até hoje no Sistema Solar são incompletas o bastante para não podermos descartar a possibilidade de que existam artefatos extraterrestres, que podem até mesmo estar nos observando," dizem os cientistas.[Imagem: NASA]

Sondas espaciais alienígenas
As sondas espaciais alienígenas, tais como as nossas, devem ser pequenas, e podem estar escondidas em inúmeros lugares.
"Artefatos extraterrestres podem existir no Sistema Solar sem que saibamos simplesmente porque nós ainda não procuramos o bastante," afirmam eles, exemplificando que dificilmente um instrumento construído pelo homem até hoje seria capaz de detectar uma sonda espacial entre 1 e 10 metros.
Em seu método probabilístico, os dois pesquisadores estabeleceram o Sistema Solar como um volume fixo e calcularam o percentual desse volume onde seria necessário procurar, considerando que essas sondas não estejam se camuflando intencionalmente.
Eles concluíram que não procuramos em lugares suficientes para encontrá-las, não sendo possível, por decorrência, afirmar que elas não existam - eles levaram em conta vários pressupostos diferentes, tais como "O Universo tem vida por todo os lados" e "A vida é extremamente rara".

Equação para encontrar ETs
O resultado do trabalho é uma equação que pode ser aplicada a qualquer volume determinado do Sistema Solar.
O resultado mostra se já foi feita busca suficiente naquele local para que se possa dizer com confiabilidade que naquele espaço não existe nenhum objeto extraterrestre.
"A superfície da Terra é um dos poucos lugares no Sistema Solar que já foi quase completamente examinado com uma resolução espacial menor do que um metro," afirmam os pesquisadores.
Este é apenas um cálculo estatístico: a Terra possui desertos, florestas e cavernas que nunca foram rastreadas - sem contar os oceanos.
Mas, mesmo levando tudo isso em conta, afirmam eles, a equação responde que pode-se afirmar com um alto índice de confiabilidade que não existem artefatos extraterrestres na superfície terrestre.
A Lua também já está sendo mapeada. A sonda LRO, da NASA, está fazendo um mapeamento do nosso satélite com resolução espacial de cerca de meio metro por pixel.
Contudo, os dois autores afirmam que seria difícil distinguir entre uma rocha e uma sonda alienígena com as imagens da sonda.

 INTÉ A PRÓXIMA GALERA,FUI...MINHA CASAA....!!!!! 

terça-feira, 15 de novembro de 2011

15 DE NOVEMBRO...



Se o Brasil ainda fosse uma monarquia,  quem seria o imperador?
Seria o bisneto da princesa Isabel e do conde D’eu - tataraneto de d. Pedro II, o último imperador a governar o Brasil. O nome do cara é dom Luiz de Orleans e Bragança, que atualmente tem 68 anos e vive em São Paulo (SP). Caso a República não tivesse sido proclamada, Isabel, a filha de Pedro II, o teria sucedido, sendo nossa primeira imperatriz. Ela tinha dois irmãos, mas eles morreram ainda bebês e ela era a mais velha entre as duas mulheres. O herdeiro direto de Isabel seria seu filho mais velho, dom Pedro de Alcântara (1875-1940). Ele apaixonou-se pela condessa Maria Elizabeth Dobrzensky von Dobrzenicz, da Boêmia - uma nobre que, apesar de condessa, não era herdeira de nenhum reino na Europa. Por isso, a princesa Isabel foi contra o casamento. Se quisesse ficar com ela, Pedro de Alcântara teria que renunciar a seus direitos ao trono. Sem esperanças de ver a monarquia restaurada, Pedro de Alcântara preferiu casar-se por amor, em Versalhes, na França, em 1908. A renúncia passava os direitos sucessórios da dinastia para o segundo filho da princesa Isabel, dom Luiz. Mas ele nunca assumiria o trono, pois morreu um ano e oito meses antes da mãe. Quando Isabel morreu, em 1921, o príncipe dom Pedro Henrique virou o chefe da Casa Imperial Brasileira, aos 12 anos. Ele passou dessa para melhor em 1981. A partir de então, dom Luiz de Orleans e Bragança ganhou o "direito" ao trono, numa eventual (e improvável) restauração monárquica.

Que rei sou eu?Se não houvesse República, três pessoas teriam ocupado o trono brasileiro
D. PEDRO II (1825-1891)
O último homem a governar o Brasil Império ficou no poder por longos 49 anos, de 1840 a 1889. Acabou deposto com a Proclamação da República, em 1889, e exilou-se na França, morrendo em Paris em dezembro de 1891
PRINCESA ISABEL (1846-1921)
Ela teria sido nossa primeira imperatriz, se a monarquia não tivesse sido derrubada em 1889. Mesmo sem coroa, ela já tinha garantido seu nome na história ao assinar a abolição da escravidão em 1888, libertando cerca de 700 mil escravos
D. LUIZ DE ORLEANS E BRAGANÇA (1878-1920)
Ele era um cavalheiro, foi para a Guerra do Paraguai e se casou com a princesa Maria Pia de Bourbon-Sicílias. Mas morreu jovem, aos 42 anos, e não usufruiu nem um dia do direito ao Império Brasileiro
D. PEDRO HENRIQUE (1909-1981)
Filho mais velho de d. Luiz, Pedro Henrique teria sido Pedro III por longos 60 anos, de 1921 a 1981. Casou-se com Maria Elizabeth, princesa da Baviera, em 1937, e teve 12 filhos com ela
D. LUIZ DE ORLEANS E BRAGANÇA (1938-)
Atual chefe da Casa Imperial do Brasil, d. Luiz nasceu na cidade de Mandelieu, na França, em 6 de junho de 1938. Ele só conheceu o Brasil quando veio para cá no fim da Segunda Guerra Mundial. Mais tarde, voltou à Europa para estudar química na Universidade de Munique. Desde 1967, vive em São Paulo