sábado, 22 de outubro de 2011

POR UM MUNDO MELHOR...




A EDUCAÇÃO DE QUALIDADE SÓ ACONTECE, QUANDO TEMOS PESSOAS ESPECIAIS, DETERMINADAS E CAPACITADAS...PARA MELHORAR A REALIDADE DE UMA COMUNIDADE CARENTE, QUE HABITA QUASE TODOS QUARTEIRÕES DO NOSSO BRASIL, UMA LUTA INTERMINÁVEL!

domingo, 16 de outubro de 2011

HORÁRIO DE VERÃO.


Horário de Verão é a alteração do horário de uma região, designado apenas durante uma porção do ano, adiantando-se em geral uma hora no fuso horário oficial local. O procedimento é adotado costumeiramente durante o verão, quando os dias são mais longos, em função da posição da Terra em relação ao Sol, daí o nome em português, espanhol, alemão e outras línguas. Em inglês, por exemplo, o termo "Daylight saving time" (Horário de economia com luz do dia, em tradução livre) enfatiza a função prática da operação, enquanto em italiano "Ora legale" (Hora legal), destaca o caráter artificial da medida.
A ideia de adiantar os relógios para aproveitar melhor as horas de sol foi lançada em 1784 pelo político e inventor americano Benjamin Franklin, numa época em que ainda não existia luz elétrica. Mas sua ideia não sensibilizou nem o governo do seu país, nem o da França, onde foi publicado um artigo seu sobre a possível economia em cera de vela gerada pelo adiantamento do relógio em uma hora no verão. Mais tarde, em 1907, William Willett, da Sociedade Astronômica Real tentou persuadir, sem sucesso, a sociedade britânica a adotar a prática. O primeiro país a adotar oficialmente o horário de verão foi a Alemanha durante a Primeira Guerra Mundial.
Críticos do horário de verão alegam que a medida afeta o chamado relógio biológico das pessoas, principalmente das mais velhas, com prejuízos à saúde.

Mapa do Horário de Verão.
██ Regiões em que é usado o Horário de Verão
██ Regiões em que o Horário de Verão já foi usado e posteriormente abolido
██ Regiões em que nunca foi usado o Horário de Verão

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Visão crítica: Pesquisadora da USP questiona aquecimento global.


Modelos tomados como realidade
Depois de analisar e comparar a literatura científica sobre o aquecimento global, a geógrafa Daniela de Souza Onça é enfática:
"As hipóteses que afirmam a existência do aquecimento global e sua culpabilidade pelos eventos extremos não são teorias científicas solidamente estabelecidas, e sim saídas de modelos matemáticos do clima."
A pesquisa Quando o Sol brilha, eles fogem para a sombra!: a ideologia do aquecimento global, foi baseada na comparação entre as pesquisas produzidas pelas duas facções que se formaram, chamadas cética e aquecimentista, especialmente na leitura do quarto relatório do IPCC, de 2007.
Daniela afirma que não foi encontrada, até hoje, nenhuma prova ou evidência de que o aquecimento do planeta esteja sendo provocado pelo homem.
Para ela, tudo o que existe são resultados de modelos matemáticos do clima.
"Muitas outras 'provas' são evocadas, como derretimento de geleiras, enchentes, furacões e secas. Mas tudo isso faz parte da variabilidade natural do sistema climático. Certamente, ocorreram eventos mais variáveis e intensos do que hoje ao longo de nossa história recente. A única 'evidência' são as saídas de modelos, mas quem disse que esses modelos representam adequadamente a realidade, ou que a representam suficientemente bem para sustentarmos o aquecimento global [antropogênico] com tanta segurança?", questiona.
Para a geógrafa, mesmo os modelos climáticos mais avançados ainda estão muito longe de conseguirem executar uma simulação do clima suficientemente acurada, portanto seus resultados não podem ser tomados como evidência. "Os modelos são baseados no conhecimento dos cientistas, que podem ser tanto insuficientes quanto incorretos", defende Daniela.
Exclusão social
Daniela igualmente constatou que contrariar a hipótese do aquecimento global é, hoje, considerado um grave pecado contra o progresso da ciência e o futuro da humanidade.
Na opinião da geógrafa, diversos problemas sociais e econômicos não são provocados pelas mudanças climáticas, mas sim pela estrutura excludente do sistema capitalista.
"A incidência de malária não é provocada pela elevação das temperaturas globais, mas sim por programas ineficazes ou inexistentes de saúde pública. A escassez de água potável não é provocada pela redução das precipitações, mas sim pela pressão crescente sobre recursos hídricos cada vez menos conservados", exemplifica.
Em seu estudo, Daniela avalia que "a pobreza e a miséria não são provocadas pelo aquecimento global, mas pela concentração de renda."
Para a pesquisadora, o sistema capitalista justifica a continuidade e o agravamento da miséria global com o aquecimento global, negando que seja resultado da concentração de renda, da ação de uns poucos conglomerados industriais, da falta de vontade política.
"Assim, sendo todos culpados pelo aquecimento global, somos todos culpados de todas as misérias que nos afligem, e não governos ou empresas", explica.
Pseudo-ciência
Os dias têm sido ruins para a ortodoxia que se criou em torno do tema.
Em meados de Setembro, o Prêmio Nobel de Física Ivar Giaever desligou-se da Sociedade Americana de Física afirmando que os estudos do aquecimento global são pseudo-ciência.
A Sociedade respondeu em uma nota afirmando que isto não era preocupante porque não estava havendo uma debandada e que, portanto, manteria seu compromisso com a conclusão de que o aquecimento global é provocado pelo homem.
A própria nota é um sintoma do viés anti-científico que as discussões tomaram, uma vez que a associação não se compromete com uma linha de pesquisa ou nem mesmo com um método de pesquisa, mas com resultados pré-definidos.
Quanto à debandada, a entidade já havia recusado uma revisão na posição sobre o assunto, solicitada por um grupo de 160 físicos, entre os quais o próprio Giaever.
Essa intromissão da política na ciência tem verdadeiramente impedido o prosseguimento da liberdade científica tão necessária para aumentar o conhecimento humano - a prova disso é que hoje é praticamente impossível conseguir publicar um artigo que não chegue às conclusões que a comunidade científica votou como consenso.

domingo, 9 de outubro de 2011

Ponte solar começa a ser construída.


Começa a ser construída primeira ponte solar do mundo
Começou a ser construída em Londres, no Reino Unido, a maior ponte solar do mundo.
A ponte vitoriana sobre o rio Tâmisa, construída em 1886, será transformada na fundação da estação Blackfriars.
Sobre ela, a empresa japonesa Sanyo está instalando 4.400 painéis solares fotovoltaicos, criando uma usina solar capaz de gerar 1,1 MW de energia.
Os painéis estão sendo instalados na forma de um teto de 6.000 metros quadrados.
Começa a ser construída primeira ponte solar do mundo
Para compensar a cobertura, "tubos solares" serão usados para captar a luz do Sol e direcioná-la para a iluminação interna. [Imagem: Network Rail]
Usina solar
Em média, os engenheiros calculam que a ponte solar deverá gerar 900.000 kWh de energia, suprindo 50% do consumo da estação e reduzindo as emissões de carbono em 511 toneladas por ano.
Outras técnicas ambientalmente corretas que estão sendo instaladas na estação incluem um sistema de coleta de água da chuva, para uso nos banheiros e na limpeza, e "tubos solares", para captar a luz do Sol e direcioná-la para a iluminação interna.

sábado, 1 de outubro de 2011

Câmeras de segurança teriam flagrado 'suposto anjo' na Indonésia.

Uma luz brilhante que aparece no vídeo gravado por câmeras de segurança em uma praça em Jacarta, na Indonésia, gerou vários comentários sobre o assunto. Algumas pessoas acreditam que a imagem luminosa seria um anjo, para outros, um alienígena.





E você, acredita ou não nesta história?